segunda-feira, 8 de outubro de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
PARLENDAS
QUEM É?
É O PADEIRO
O QUE QUER?
DINHEIRO
PODE ENTRAR
QUE EU VOU BUSCAR
O SEU DINHEIRO
LÁ DEBAIXO DO TRAVESSEIRO
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CORRE COTIA
NA CASA DA TIA
CORRE CIPÓ
NA CASA DA AVÓ
LENCINHO BRANCO
CAIU NO CHÃO
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO
UM, DOIS, TRÊS
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- CADÊ O TOUCINHO QUE ESTAVA AQUI?
- O GATO COMEU.
- CADÊ O GATO?
- FUGIU PRO MATO.
- CADÊ O MATO?
- O FOGO QUEIMOU.
- CADÊ O FOGO?
- A ÁGUA APAGOU.
- CADÊ A ÁGUA?
- O BOI BEBEU.
- CADÊ O BOI?
- ESTÁ AMASSANDO O TRIGO.
- CADÊ O TRIGO?
- A GALINHA ESPALHOU.
- CADÊ A GALINHA ?
- ESTÁ BOTANDO OVO.
- CADÊ O OVO?
- QUEBROU!
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HOJE É DOMINGO
PÉ DE CACHIMBO
CACHIMBO É DE OURO
BATE NO TOURO
O TOURO É VALENTE
BATE NA GENTE
A GENTE É FRACO
CAI NO BURACO
BURACO É FUNDO
ACABOU-SE O MUNDO.
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O MACACO FOI À FEIRA
NÃO TEVE O QUE COMPRAR
COMPROU UMA CADEIRA
PRA COMADRE SE SENTAR
A COMADRE SE SENTOU
A CADEIRA ESBORRACHOU
COITADA DA COMADRE
FOI PARAR NO CORREDOR
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ERA UMA BRUXA
A MEIA NOITE
EM UM CASTELO MAL ASSOMBRADO
COM UMA FACA NA MÃO
PASSANDO MANTEIGA NO PÃO
PASSANDO MANTEIGA NO PÃO
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MÚSICAS PEDAGÓGICAS
Loja do Mestre André
Ai o lé, ai o lé
Foi na loja do mestre André
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um pianinho
Plim, plim, plim, um pianinho
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um violão
Dão, dão, dão, um violão
Plim, plim, plim, um pianinho
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei uma flautinha
Flá, flá, flá, uma flautinha
Dão, dão, dão, um violão
Plim, plim, plim, um pianinho.
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um tamborzinho
Tum, tum, tum, um tamborzinho
Dão, dão, dão, um violão
Plim, plim, plim, um pianinho
Flá, flá, flá, uma flautinha.
MEU PINTINHO AMARELINHO
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão
Na minha mão
Quando quer comer bichinho
Com seu pezinho ele cisca o chão
Ele bate as asas
Ele faz piu, piu
Mas tem muito medo é do gavião
CABEÇA, OMBRO, PERNA E PÉ
Cabeça, ombro, perna e pé
Perna e pé
Cabeça, ombro, perna e pé
Perna e pé
Olhos, orelhas, boca e nariz
Cabeça, ombro, perna e pé
Perna e pé
SE EU FOSSE UM PEIXINHO
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava a Antônia
Lá do fundo do mar.
A PULGA E O PERCEVEJO
A pulga e o percevejo
Fizeram uma combinação
Fizeram serenata
Debaixo do meu colchão
Torce, retorce
Procuro mas não vejo
Não sei se era a pulga
Ou se era o percevejo
O CRAVO E A ROSA
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despetalada
O cravo ficou doente
E a rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar.
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terça-feira, 17 de julho de 2012
Parlendas
Lá em cima do piano
Tinha um copo de veneno
Quem bebeu, morreu
O azar foi seu.
Agá, agá
A galinha quer botar
Ijê, ijê
Minha mãe me deu uma surra
Fui parar no Tietê
Alô, alô
O galo já cantou
Amarelo, amarelo
Fui parar no cemitério
Roxo, roxo
Fui parar dentro do cocho.
Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, pimenta
Um, dois, três.
Um, dois, feijão com arroz
Três, quatro, feijão no prato
Cinco, seis, comer biscoitos
Nove, dez, comer pastéis.
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Músicas pedagógicas
EU VI UMA BARATA
Eu vi uma barata
Na careca do vovô
Assim que ela me viu
Bateu asas e voou
Seu Joaquim, quirim quim
Da perna torta, ta ra ta
Dançando conga, ra ga
Co'a Maricota, ra ta.
PIRULITO
Pirulito que bate, bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu.
CARANGUEJO
Palma, palma, palma
Pé, pé, pé
Roda, roda, roda
Caranguejo peixe é
Caranguejo não é peixe
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré
Ora palma, palma, palma
Ora pé, pé, pé
Ora roda, roda, roda
Caranguejo peixe é!
CACHORRINHO
Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal
Cala boca cachorrinho
Deixa o meu benzinho em paz
Criô lê lê
Criô lê lê lá lá
Criô lê lê
Não sou eu que caio lá.
SÍTIO DO SEU LOBATO
Seu Lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E nesse sítio tinha um cachorrinho, ia, ia, ô!
Era au, au, au, pra cá
Era au, au, au, pra lá
Era au, au, au, pra todo lado
Ia, ia, ô
Seu Lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E nesse sítio tinha um pintinho, ia, ia, ô!
Era piu, piu, piu, pra cá
Era piu, piu, piu, pra lá
Era piu, piu, piu, pra todo lado
Ia, ia, ô
Ia, ia, ô.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
MÚSICAS PEDAGÓGICAS
IGREJINHA
Esta é a igrejinha
Esta é a sua torrezinha
Abre a porta não tem ninguém
É dia de semana oh meu bem!
Esta é a igrejinha
Esta é a sua torrezinha
Abre a porta quanta gente
É domingo estou contente.
Sobe, sobe a escadinha
Chega lá no alto da torrezinha
Bão, bararão, bararão, bararão
Quem bate o sino é o sacristão.
O palhaço Picolé (ritmo: Atirei o pau no gato).
O palhaço Picolé, lé, lé
É gozado, do, do
Engraçado, do, do
Ele pula, lá, lá
Ele dança, ça, ça
Viva, viva, o palhaço Picolé, lé, lé.
FORMIGUINHA
Fui ao mercado comprar café,
Veio a formiguinha e subiu no meu pé,
E eu sacudi, sacudi, sacudi,
Mas a formiguinha não parava de subir.
Fui ao mercado comprar batata roxa,
Veio a formiguinha e subiu na minha coxa,
E eu sacudi, sacudi, sacudi,
Mas a formiguinha não parava de subir.
Fui ao mercado comprar mamão,
Veio a formiguinha e subiu na minha mão,
E eu sacudi, sacudi, sacudi,
Mas a formiguinha não parava de subir.
Fui ao mercado comprar jerimum,
Veio a formiguinha e subiu no meu bumbum,
E eu sacudi, sacudi, sacudi,
Mas a formiguinha não parava de subir.
A GALINHA
A galinha do vizinho,
bota ovo amarelinho,
bota um,
bota dois,
bota três,
bota quatro,
bota cinco,
bota seis,
bota sete,
bota oito,
bota nove,
bota dezzzz.
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terça-feira, 3 de julho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Música
Aquarela
Toquinho
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...
Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Brando navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...
Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...
Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Brando navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...
Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)
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Músicas
sábado, 24 de março de 2012
Músicas pedagógicas
O SAPO NÃO LAVA O PÉ.
O sapo não lava o pé,
não lava porque não quer.
Ele mora lá na lagoa,
não lava o pé porque não quer,
mas que chulé!
A sapa na lava a pá,
na lava parca na car.
Alá mara lá na laga,
na lava a pá parca na car,
ma ca chalá.
E sepe ne leve e pe,
ne leve perque ne quer.
Ele mere le ne legue,
ne leve e pe perque ne quer,
me que chele.
I sipi ni livi i pi,
ni livi pirqui ni quir.
Ili miri li ni ligui,
ni livi i pir piqui ni quir,
mi qui chili.
O sopo no lovo o po,
no lovo porco no cor.
Olo moro lo no logo,
no lovo o po porco no cor,
mo co cholo.
U supu nu luvu u pu,
nu luvu purcu nu cur.
Ulu muru lu nu lugu,
nu luvu u pu purcu nu cur,
mu cu chulu.
BORBOLETINHA
Borboletinha, tá na cozinha,
fazendo chocolate, para a madrinha,
poti, poti,
perna de pau,
olho de vidro e
nariz de pica-pau
pau, pau...
JACARÉ
Eu conheço um jacaré,
que gosta de comer,
esconda seus olhinhos,
senão o jacaré,
come seus olhinhos e o dedão do pé.
Eu conheço um jacaré,
que gosta de comer,
esconda suas orelhas,
senão o jacaré,
come suas orelhas e o dedão do pé.
Eu conheço um jacaré,
que gosta de comer,
esconda sua barriga,
senão o jacaré,
come sua barriga e o dedão do pé.
A DONA ARANHA
A Dona Aranha subiu pela parede,
veio a chuva forte e a derrubou.
Já passou a chuva e o sol já vai surgindo
e a Dona Aranha continua a subir.
Ela é teimosa e desobediente,
sobe, sobe, sobe e nunca está contente.
ERA UMA CASINHA...
Era uma casinha, nha, nha
Enfestada, da, da
De cupim, pim, pim
Saiu de lá, lá, lá
Uma largatixa, xa, xa
Olhou pra mim, olhou pra min e
fez assim (coloca a lingua pra fora).
A COBRA NÃO TEM PÉ...
A cobra não tem pé.
A cobra não tem mão.
Como é que a cobra sobe
no pézinho de limão, como
é que a cobra sobe no pézinho
de limão.
A cobra vai subindo, vai, vai, vai,
vai se enrolando no pézinho de limão.
A JANELINHA
A janelinha fecha, quando está chovendo.
A janelinha abre, se o sol está aparecendo.
Abriu, fechou, abriu, fechou, abriu,
Fechou, abriu, fechou. abriu, fechou.
O guarda chuva fecha, quando está chovendo.
O guarda chuva abre, se o sol está aparecendo.
Abriu, fechou, abriu, fechou, abriu,
Fechou, abriu, fechou, abriu, fechou.
A florzinha fecha, quando está chovendo.
A florzinha abre, se o sol está aparecendo.
Abriu, fechou, abriu, fechou, abriu,
Fechou, abriu, fechou, abriu, fechou.
INDIOZINHOS
1, 2, 3, indiozinhos,
4, 5, 6, indiozinhos,
7, 8, 9, indiozinhos,
10 num pequeno bote,
iam navegando pelo rio abaixo,
quando o jacaré se aproximou
e o pequeno bote com os indiozinhos,
quase, quase virou, mas não virou.
POMBINHA BRANCA
Pombinha branca que está fazendo?
Lavando a roupa pro casamento,
vou me lavar, vou me secar,
vou pra janela, pra namorar.
Passou um homem de terno branco,
chapéu de lado meu namorado.
Mandei entrar, mandei sentar,
cuspiu no chão, limpa ai seu porcalhão
tenha mais educação, vai cuspir no seu portão.
MARCHA SOLDADO
Marcha soldado cabeça de papel,
se não marchar direito, vai preso pro
quartel.
Quartel pegou fogo, a polícia deu sinal,
acode, acode, acode, a bandeira nacional.
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